Memorial descritivo de estágio Licienciatura Historia

O referente post é o meu MEMORIAL DE ESTÀGIO III, trabalho pronto, Licenciatura em História realizado em 2012 , realizando as aulas em um colégio de Joaçaba-SC sobre as civilizações do crescente fértil. fique a vontade para utilizar e reproduzir leitor cabeça de purungo, se for pra trabalho universitário se ao trabalho de ao menos ler.

THIAGO B

TURMA – HID 000

RELATÓRIO de Estágio III

Relatório de Estágio III do Curso de Licenciatura em História do Centro Universitário ____________, realizado na Escola de Educação Básica __________na 1ª série do Ensino Médio na disciplina de História.

Professor Tutor Externo: Ivo

CAMPOS NOVOS-SC

2012

MEMORIAL DESCRITIVO DE ESTÁGIO

Acadêmico Thiago B

Professor Orientador Ivo G

Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI

Licenciatura em História (HID 0000) – Estágio III

25/04/2012

1 INTRODUÇÃO

A realização do estágio III tem como objetivo oportunizar o acadêmico futuro mestre a praticar e vivenciar as atividades do dia a dia de uma sala de aula, poder trabalhar e sentir o que um professor de Historia faz em seu ofício, como também observar a formação intelectual e cultural dos alunos e os métodos de estudo desenvolvidos pelo professor no momento em que coloca em prática o seu conhecimento adquirido na sua caminhada acadêmica.

A área de concentração selecionada para a realização do projeto foi a História Regional, com destaque na colonização da América e do Brasil desde a conquista e principalmente durante os séculos XVIII, XIX e XX referindo-se as diferentes formas de ocupação do território, as formas de trabalho e economia, os conflitos, resultando no país que é o Brasil hoje, e os legados de povos antigos que deram origem ao homem moderno e a atual conjuntura do mundo atual. Busca também fortalecer a cultura regional, descobrindo e redescobrindo a história das pessoas que formaram o nosso Estado, e nosso país, de que partes do velho continente vieram os colonos europeus, e suas origens conhecendo quais tribos de índios viviam nas terras onde vivemos. Busca ainda destacar as tribos e comunidades ancestrais que deram inicio a civilização com o objetivo de ampliar a cultura e o saber histórico dos alunos, colegas e professores.

O professor de História, além de ser um historiador tem como função deixar claro que a História não tem uma versão única, não existe uma verdade absoluta dos fatos sendo que para isso deve utilizar os mais variados meios de pesquisa e estudo elaborando atividades para melhor compreensão e fixação dos conteúdos trabalhados em sala de aula, assim contribuindo para que os alunos percebam que eles fazem parte da História da humanidade, que sua própria vida já é uma História, pois sabe-se que o conhecimento histórico pode ser elaborado por qualquer pessoa independentes de qualquer aspecto social, político, econômico e cultural que encontra no meio em que ela vive.

O Memorial de estágio apresentado é referente ao período de observação realizado no mês de abril de 2012, realizado pelo acadêmico Thiago B, na turma 101 do período noturno, na disciplina de História do Ensino Médio, da Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos, na cidade de Joaçaba, Santa Catarina, que teve como professora regente a senhora Monica S.

2 RELATÓRIO DA OBSERVAÇÃO

A História Regional até meados da década de oitenta e no fim do século XX, não era vista com muita importância para os governantes e administradores da educação, com isso também as pessoas em geral não se importavam com o assunto. Porém, um maior interesse das pessoas e lideranças surgiu nas últimas duas ou três décadas deste século, e o tema foi alvo de diversas discussões e estudos, sobre como seria a sua produção, e que ainda estão em discussão e evolução, e com a renovação historiográfica, fruto do movimento francês a escola dos Annales, foi o que possibilitou a ampliação dos campos de discussão e territórios explorados pelo historiador, além de novos campos de estudo a serem criados, contribuindo para uma mais elaborada compreensão da história do ser humano.

Outro fator que contribuiu para o fortalecimento da Historia Regional vir ao centro das discussões foi devido a um “esgotamento” da História mundial, que é consenso dos cientistas e historiadores que estudam a vida do Homo Sapiens Sapiens, que ele surgiu na África desenvolveu civilizações no Crescente Fértil no Oriente Médio e África e de lá se espalharam pelo mundo.

O local escolhido para a realização do estágio III foi a Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos, que desenvolve suas atividades no ensino fundamental séries Finais e Ensino Médio. A referida escola possui aproximadamente 500 alunos e oferece as aulas do ensino médio nos três turnos do dia. O prédio escolar situa-se na Avenida Santa Terezinha nº  no centro de Joaçaba, SC.

2.1 PROCESSO DE IMPLEMENTAÇÃO E EXECUÇÃO DO PLANO DE INTERVENÇÃO

A realização das práticas no estágio é um momento diferenciado na formação acadêmica, pois oportuniza o acadêmico por em teste seus conhecimentos fazendo sentir o que é a profissão de educador. Portanto, faz-se necessário, inicialmente, refletirmos sobre a tendência pedagógica adotada pela escola em que o estágio foi realizado. 

O professor deve se apropriar de teorias e tendências pedagógicas e ir em busca de soluções para os problemas que enfrenta em seu trabalho como docente sem, no entanto, estar constantemente vinculado apenas a uma delas, navegando entre as vertentes da educação, não seguindo somente uma linha de pensamento. Deve, antes de tudo refletir sobre as características e métodos de cada uma das escolas de pensamento, buscando a que melhor convém ao seu desempenho e favorecendo ao aprendizado do aluno, seguindo uma operacionalização atenta que permita avaliar sua competência e habilidade, procurando agir com eficiência e qualidade, sempre analisando e levando em conta as ideologias de cada pensador e deixando claro aos alunos que devem ser críticos ao analisar a história.

Analisando as principais características de cada tendência podemos perceber que a escola onde atuamos encontra-se vinculada a uma tendência progressista “histórico crítica”, na qual a escola é parte integrante do todo social e orienta o aluno para a participação ativa na sociedade. O método parte de uma relação direta da experiência do aluno confrontada com o saber sistematizado. O Professor é autoridade competente que direciona o processo de ensino-aprendizagem, ele é o mediador entre conteúdos e alunos.

Os conteúdos de ensino devem ser culturais e universais, constantemente reavaliados de acordo com as realidades sociais, e novas descobertas e mudanças, devem ser significativas na razão humana e social. Cabe ao professor, portanto, a tarefa de escolher conteúdos de ensino adequados às peculiaridades locais e as diferenças individuais. Dai à importância de desenvolver um planejamento que atenda os anseios da turma de modo a construir um aprendizado significativo e prazeroso.

2.2 AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE SUPERVISÃO

No dia onze de abril, após o professor tutor externo Ivo G apresentou-me a direção da escola e a professora regente da disciplina senhora Monica S. e a Diretora da unidade escolar senhora Rosane, nos dirigimos a sala dos professores para combinarmos as datas estabelecidas pelo cronograma para dar início ao estágio III na turma 101 do período noturno do Ensino Médio na disciplina de História. Na oportunidade a professora regente apresentou-me o plano de curso e o assunto a ser trabalhado para a pesquisa bibliográfica e outros materiais didáticos necessários, como também a realização dos planos de aula para dar sequência ao conteúdo programático. O assunto trabalhado durante o estágio III foi a Mesopotâmia e o Antigo Egito.

Na semana seguinte foram realizadas as observações da turma perfazendo um total de 5 horas na sala da professora regente Monica. A turma escolhida foi a 101 do período noturno com 40 alunos na qual a referida professora também ministra aulas de geografia e sociologia. Devido a esse grande contato com a turma ambos, professora e alunos possuem uma boa relação, apesar de alguns alunos serem agitados a professora detém o controle da turma. Percebeu-se também que alguns alunos são interessados e querem aprender. Alguns chegam atrasados e perturbam o andamento das aulas além de perdem um pouco do conteúdo explanado. Outros ainda faltam às aulas dificultando as atividades propostas.

Na quarta feira dia vinte e cinco de abril foi realizada a primeira docência sobre o conteúdo da Mesopotâmia e Egito na qual utilizei mapas disponíveis da escola, um de História Reino da Babilônia e outro de Geografia com dados do continente asiático, para que os alunos identificassem a localização atual das terras, e seu nível de altitude em relação ao mar.

Foi utilizado também o livro didático de História da turma, Escola das Cavernas ao Terceiro Milênio, das autoras Patrícia Ramos Brasick e Myrian Becho Mota, lembrando os conteúdos das aulas anteriores da professora Monica, sobre a passagem da idade da pedra para a idade dos metais. Foi exposto também a importância da fundamental agricultura com a mudança do nomadismo para o sedentarismo. Destacou-se ainda os aspectos históricos e principalmente geográficos mostrados nos mapas e a grande importância dos rios Tigre e Eufrates para o desenvolvimento desses povos. Durante a explanação do assunto foi destacado as semelhanças existentes entre os povos que habitavam a região do rio Nilo na mesma época como a construção de obras hidráulicas e a agricultura. 

No decorrer das aulas foram explanadas as maiores civilizações da mesopotâmica com destaque nos povos Sumérios e Acádios, Amoritas ou Babilônicos, os Assírios e os Caldeus e suas contribuições para as sociedades mesopotâmias, e destacando seus principais Rei e seus grandes feitos para seus povos, a maior contribuição dos Sumérios, a escrita cuneiforme, sumérios que foram os primeiros habitantes, e seu modo de vida e cultura foram assimilados pelas civilizações que conquistaram a Mesopotâmia, conceituamos cidade-estado e sobre a principal cidade suméria Ur, com 34.000 habitantes, a forma como controlavam a água dos rios, fazendo diques e irrigando suas lavouras, como inventaram o tijolo de barro devido a falta de matrias de construção na região, e a escrita em placas de argila, feitas com uma especia de cunha, se destacando o Rei Sargão I que unificou os Acádios e formaram o primeiro Império do mundo que se tem noticias. É importante lembrar que hoje essas terras ficam no atual Iraque, e que os conflitos eram constantes, os Amoritas ou Babilônicos edificaram o primeiro Império Babilônico e sua capital, Babilônia, que se tornou um grande centro comercial e urbano, sendo centro cultural do Crescente Fértil, com destaque para o Rei Hamurabi que fez um código de leis, e deixou visível a todos, esculpido em basalto, baseado no princípio de Talião: olho por olho, dente por dente, a leis eram sobre a vida cotidiana dos mesopotâmios, algumas dessas leis estavam contidas no livro didático.

Através da explanação do conteúdo abriu-se debates sobre as leis que regem a sociedade nos dias atuais e a reforma religiosa feita por Hamurabi, transformando Marduk o Deus da cidade-estado da Babilônia, em principal Deus da Mesopotâmia, além de suas grandes obras, dentre elas o Zigurate, citado pelo livro do Gênesis na Bíblia, cuja foto da escavação arqueológica estava no livro e que servia como celeiro e templo.

Na sequência das aulas foi destacado também sobre os povos Assírios, que viviam no Norte da Mesopotâmia as margens do rio Tigre, em terras menos férteis, mas com outros recursos madeira principalmente cedro, minérios, vivendo de atividades agropastoris e caça, eram um povo guerreiro e passaram a se organizar como uma cidade-estado altamente militar e expansionista sendo o primeiro exercito organizado da humanidade que se tem conhecimento, e que através do domínio da metalurgia, do ferro e fabricação de melhores armas, além da utilização de cavalos e carros de guerra, e novas táticas de combate submeteram quase todos os povos do crescente Fértil chegando a conquistar até o Egito. O maior Rei Assírio foi Assurbanípal, que era um grande guerreiro entusiasta da ciência e literatura.

E por fim o povo Caldeu, ou Neo babilônico que em 612 a.C. sob comando do Rei Nabopolassar, foram os principais responsáveis pela derrota dos Assírios e pela organização do novo império babilônico. Abordei também que foi durante o reinado de Nabucodonosor que o Império Babilônico teve seu apogeu mais grandioso que o de Hamurabi, mais de mil anos depois e as obras mais famosas e conhecidas do senso comum até os dias de hoje como os jardins suspensos da Babilônia, relatados por Heródoto com uma das sete maravilhas do mundo antigo, e a Torre de Babel citada na Bíblia. Após o declínio desse Império, o Rei Ciro o Grande da Pérsia, derrotou os Babilônicos e conquistou a Mesopotâmia.

Antes de finalizar a aula foi realizada a revisão do conteúdo através de teste relâmpago com os alunos, relembrando os assuntos mais importantes que foram expostos sobre os povos antigos da Mesopotâmia com destaque na escrita, a divisão do tempo o círculo de 360 graus, o calendário agrícola que tinha 360 dias, o zodíaco dos signos, relógio de sol, o código de leis que persiste até os dias atuais e por fim, a importância fundamental da agricultura para a mudança do nomadismo ao sedentarismo.

Na semana seguinte dei prosseguimento a aula explicando sobre o Egito e a Mesopotâmia. No mapa foi destacado a sua divisão em baixo Egito e alto Egito, deixando claro e focando sua localização no continente Africano, local de origem do Homo Sapiens Sapiens, e que de lá se espalhou pelo planeta, observando que a civilização egípcia se desenvolveu ao longo do rio Nilo, da mesma forma que os povos da Mesopotâmia e possibilitava a água as terras férteis em suas margens, sendo a base da economia dos egípcios e ponto importante da passagem do nomadismo para o sedentarismo. Na sequência foi explicado sobre a forma de vida do povo egípcio sua cultura, seus reis, crenças, o modo de vida, a escrita hieroglífica, a divulgação de ideias através da arte, sua religião e crença na vida após a morte.

Ainda sobre o Egito Antigo, escrevi no quadro a periodização aceita sobre os Impérios Egípcios, o Antigo Império que após a unificação dos nomos, antes estavam divididos entre Alto e do Baixo Egito unificando todo o Egito em torno do rio Nilo sendo conduzida pelo Rei Menés. O Antigo Império foi a época das construções das grandes pirâmides e com a queda desse primeiro Império e as invasões dos povos nômades foram sendo seguidas para o Médio Império em que os egípcios expulsaram os invasores e estabilizaram novamente o poder, tendo destaque na Arte e Literatura, e a nova invasão dos Hiscos que dominavam a metalurgia do bronze superando o exército egípcio.

Finalizando com o seus legados para o mundo como a maquiagem, o calendário, a engenharia, arte, escrita, astronomia, também seu conhecimento sobre matemática e química, e a importância dessas descobertas para sua civilização, e que também as semelhanças com os inventos dos mesopotâmios, relembrando o objetivo de deixar claro a passagem da idade da pedra para a idade dos metais, e a mudança do sedentarismo para o nomadismo.

Após a aula sobre o Egito Antigo, na aula seguinte foi utilizado recurso áudio com dois programas da TV escola, As Grandes Civilizações, sendo o primeiro sobre a Mesopotâmia e o segundo sobre o Egito Antigo os quais foram observados as diferenças entre outros povos e os níveis diferentes de avanço tecnológico, e organização social.

Na última aula do estágio III foi proporcionado atividades diversas aos alunos sobre o assunto explanado verificando desta forma a assimilação do conteúdo trabalhado.

2.2.1 Auto-avaliação

Durante o estágio tudo transcorreu conforme foi planejado com a professora regente Monica e o Professor tutor Ivo. Sob o meu ponto de vista o objetivo foi alcançado em sala de aula, pois os alunos na sua grande maioria demonstraram interesse nas explicações, pois participaram e discutiram sobre os assuntos explanados.

Saliento ainda que nesse terceiro estágio tive mais confiança para ministrar as aulas, pois percebi que com o auxílio das novas mídias juntamente com os livros didáticos de qualidade e atualizadas que existem na educação, o ensino se torna cada vez mais significativas para o aprendizado dos alunos, possibilitando novos pontos de vista e linhas de pensamento, exercitando a imaginação através de mais imagens, e situações que podem ser inseridas na História, ampliando desta forma o conhecimento e ajudando na fixação dos conteúdos.

2.2.2 Avaliação das condições institucionais

A Escola de Educação Básica Governador Celso Ramos desenvolve suas atividades em um prédio, na Avenida Santa Terezinha,  no Centro de Joaçaba – SC.

A unidade escolar oferece o que é preciso em uma escola dos tempos atuais tanto na parte física quanto na parte metodológica para o aprendizado de seus alunos.

A escola possui uma biblioteca com, livros, mapas revistas, DVDS, fitas VHS, sala de vídeo, mesas e cadeiras sala de informática, projetor multimídia e a secretaria, com documentação de alunos.

3 CONCLUSÃO

Com a realização do terceiro estágio tive a oportunidade de reavaliar conceitos e reconhecer a importância da observação direta da prática escolar, como também perceber as dificuldades enfrentadas pelos professores no dia a dia.

Utilizando-se da oralidade e de mapas geográficos e históricos, juntamente com o livro didático, durante o estágio, o tempo como programado cumprindo a meta do conteúdo proposto, em cinco aulas, sendo as duas em um dia e duas na outra semana, e ainda uma na semana seguinte, buscando envolver os alunos, trazendo os legados dos povos antigos que ainda resistem na sociedade atual, e a importância vital dessas primeiras organizações sociais que se desenvolveram em torno de rios se utilizando das margens férteis para agricultura na Mesopotâmia e no Egito, no crescente fértil deixando de serem nômades e adotando o sedentarismo como modo de vida.

Percebi ainda que a escola atual precisa passar por uma reformulação para atingir o seu real objetivo de educar pessoas para a sociedade. O trabalho de docência não pode ser visto apenas como uma exigência burocrática, seguindo normas e regras de um estado que administra tudo a distância e não se importa com a educação como deveria, deixando nas mãos do professor uma responsabilidade de formar pequenos cidadãos, sem o apoio e estrutura que estão assegurados na constituição brasileira.

REFERÊNCIAS

APOLINÁRIO, Maria Raquel. Projeto Arariba História. Editora Moderna, 2007.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6022: artigo em publicação periódica científica impressa: apresentação. Rio de Janeiro, 2003.

BRAICK, Patricia Ramos e MOTA, Myriam Bechoi. História: Das Cavernas ao Terceiro Milênio Vol. 1 Das origens da humanidade à Reforma Religiosa na Europa. Editora Moderna, 2010.

BURKE, Peter. A Revolução Francesa da historiografia: a Escola dos Annales 1929-1989. Editora Universidade Estadual Paulista, 1991.

Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Antigo_Egito acesso em 29/04/2012. as 20:05h

Disponível em http://pt.wikipedia.org/wiki/Mesopot%C3%A2mia acesso em 24/04/2012 as 20:26h

Disponível em http://soprahistoriar.blogspot.com.br/2009/09/mesopotamia.html acesso em 24/04/2012.as 21:10h

Disponível em http://www.suapesquisa.com/egito/ acesso em 29/04/2012. as 21:35h

RODRIGUE, Joelza Ester. História em documento. Editora FTD, 2002.

ROSBECK, Eugenio. EJA História: estudo da sociedade. Editora Contextual, 2009.

VICENTINO, Cláudio. História Geral Volume único ensino médio. Editora Scipione 2003.

Plano de aula: O Egito antigo

Objetivo

1 Focar a passagem idade da pedra idade dos metais.

2 Compreender os conceitos de nomadismo e sedentarismo.

3 Conhecer sobre o início a periodização do Império Egípcio.

4 Reconhecer os aspectos geográficos que favoreceram o crescimento dos Nomos na Africa.
5 Analisar a vocação agropecuária dos egipídeos, e seus avanços na arquitetura e culturais, quais os grandes Faraós.

6 O aspecto religioso e a vida após a morte.

7 Comparar o modo de vida das pessoas do Egito com a Mesopotâmia.

Conteúdo
O Egito antigo

Conteúdos específicos

Relações sociais e políticas.

Tecnologias e modos de vida.
Antigo Império, médio Império e novo Império.
Escrita Hieroglífica
Religião Egípcia

Ano
1º ano Ensino Médio disciplina de História

Tempo estimado
duas aulas

Material necessário
Livro didático, quadro e giz, mapas, data show.

EstrategiaAbordar aspectos históricos e principalmente geográficos, importância da água do rio Nilo para a população egípcia tanto na Antiguidade quanto na atualidade, e também aspectos geográficos que favoreceram a estabilidade do Império.
A mudança das sociedades nomarcas em suas cidades-estado para o Império.

Analisar o mapa do livro didático e perguntar aos alunos a qual continente o Egito pertence.

Abordar, discutir e pensar sobre a importância fundamental da agricultura para a mudança do nomadismo para sedentarismo.

Importância da metalurgia, e da guerra no Egito, como os povos aprenderam com os conquistadores, para depois retomar suas terras.
Conhecer a sociedades politeístas do Egito Antigo.
Exibir o programa grandes civilizações serie da TV Escola para encerrar a aula.

Avaliação
Responder os exercícios do livro didático.

Plano de aula Mesopotâmia:

Objetivo

1 Focar a passagem idade da pedra idade dos metais.

2 Compreender os conceitos de nomadismo e sedentarismo.

3 Conhecer as principais sociedades que habitaram a região da Mesopotâmia. O berço das sociedades atuais.

4 Reconhecer os aspectos geográficos que favoreceram o crescimento das cidades no Oriente Médio.
5 Analisar a vocação bélica desses povos, e seus avanços, e quais tiveram maior poder, e impuseram domínio sob os demais e mantivera m o controle das terras férteis em tordo dos rios Tigre e Eufrates.

6 Comparar o modo de vida das pessoas do Egito com a Mesopotâmia.

Conteúdo
Os povos da mesopotâmia.

Conteúdos específicos

Relações sociais e políticas.

Tecnologias e modos de vida.
A arte da Guerra.
Sumérios, Babilônicos e Assirios.
Código de Hamurábi.

Ano
1º ano Ensino Médio disciplina de História

Tempo estimado
duas aulas

Material necessário
Livro didático, quadro e giz, data show.

EstrategiaPerguntar aos alunos o que sabem sobre o Iraque

Abordar aspectos históricos e principalmente geográficos, importância dos rios Tigre e Eufrates, e quais as semelhanças com os povos que habitavam a região do rio Nilo. A semelhança nas obras hidráulicas.

Analisar os mapas do livro didático, quais as sociedades que tiveram o poder na região, e suas contribuições para a o Oriente Médio e a humanidade.
Abordar a importância do código de Hamurábi, que foi a 1ª lei que se tem registro.
Saber o que é a escrita cuneiforme, desenvolvida pelos sumérios.
Conceituar a origem da palavra Mesopotâmia e seu sentido geográfico.
Abordar a importância fundamental da agricultura para a mudança do nomadismo para sedentarismo, (Trigo selvagem).
A importância da metalurgia no dia dia e na guerra.
Exibir o programa grandes civilizações para encerrar a aula.

Avaliação
Discussão sobre as semelhanças das civilizações.

Plano de aula O Egito antigo Mesopotâmia.

Objetivo

1 Lembrar a passagem idade da pedra idade dos metais.

2 Compreender os conceitos de nomadismo e sedentarismo.

3 Conhecer sobre o início das civilizações do crescente fértil..

4 Reconhecer os aspectos geográficos que favoreceram o crescimento das civilizações do crescente fértil.
5 Comparar o aspecto religioso e relação com o Líder supremo.

6 Comparar o modo de vida das pessoas do Egito com a Mesopotâmia.

Conteúdo
O Egito antigo

Mesopotâmia

Conteúdos específicos

Tecnologias e modos de vida.
Civilizações do crescente fértil.
Escrita Hieroglífica e Cuneiforme.
Importancia dos rios.

Religião e Sociedade.

Ano
1º ano Ensino Médio disciplina de História

Tempo estimado
uma aula.

Material necessário
Livro didático, quadro e giz.

EstrategiaRecapitular brevemente o assunto das aulas anteriores sobre as civilizações do crescente fértil e responder cinco questões com consulta no livro didático buscando verificar o que foi assimilado pelos alunos em aula.

Avaliação
Responder exercícios.

Atividade: Crescente Fértil

1- Mesopotâmia significa, em grego, “região entre rios”, uma referencia às terras situadas às margens dos rios Tigre e Eufrates. Compare o nascimento da sociedade mesopotâmia com a egípcia, detectando o papel dos rios para essas civilizações.

2- A história do Egito unificado é normalmente dividida em três períodos. Caracterize cada um deles apontando os acontecimentos importantes que marcaram cada época.

3-O que as leis representam para uma sociedade? Qual a importância desses registros para o historiador?

4- No antigo Egito e na Mesopotâmia, assim como nos demais lugares onde foi inventada, a escrita esteve vinculada ao poder estatal. Este, por sua vez, dependeu de um certo tipo de economia, explique as relações entre:

A- escrita e Estado; B- Estado e economia.

5- Analise as proposições sobre os egípcios e povos mesopotâmicos. Copiem em seu caderno as proposições corretas.

A – A religião monoteísta foi o elemento cultural mais atuante em todos os períodos da história político do Egito antigo.

B – A medicina, a arquitetura e a engenharia no Egito foram pouco utilizadas e insignificantemente estimuladas pelo poder central.

C – Estimulados pelos faraós e pelos sacerdotes, técnicos e artistas, atuando como verdadeiros funcionários do Estado, buscaram, em vão, através dos estudos da astronomia, elaborar um calendário.

D – Mesopotâmia – nome dado pelos gregos e que significa “terra entre rios” - compreendia os vales e planícies irrigados pelos rios Tigre e Eufrates, onde hoje é território do Iraque e terras próximas.

E – Durante o reinado de Nabucodnosor (604 a.C. - 561 a.C), o Segundo Império Babilônico viveu o seu apogeu. Foi a época das grandes construções públicas, como os templos para vários deuses, especialmente o de Marduk, as grandes muralhas da cidade e os palácios, a exemplo dos “jardins Suspensos da Babilônia”, considerados pelos gregos como uma das maiores “maravilhas do mundo”.

6 – Os princípios do Código de Hamurábi (olho por olho, dente por dente) estenderam-se a todos setores da vida, inclusive às relações pessoais. Além disso, influenciaram as normas de outras civilizações. Informe-se se os princípios do Código de Hamurábi ainda sobrevivem nos países do atual oriente médio.

O referente post é o meu MEMORIAL DE ESTÀGIO III, trabalho pronto, Licenciatura em História realizado em 2012 , realizando as aulas em um colégio de Joaçaba-SC sobre as civilizações do crescente fértil. fique a vontade para utilizar e reproduzir e se quiser dar os creditos.